30 de novembro de 2011

Circuito Interno

No curta Circuito Interno uma temática atual e uma trilha sonora gostosa. Na história, Elias, um imigrante boliviano ilegal, pressionado por seus colegas de trabalho, busca uma forma de batizar seu sobrinho. Através da sua jornada de trabalho, acompanhamos o cotidiano do abusivo universo nas oficinas de costura espalhadas no centro de São Paulo. É uma daquelas histórias simples, mas que dizem tudo.



 
Prêmios
Prêmio Especial do Júri no Cine PE 2010
Melhor Roteiro no Curta Taquary 2011
Melhor Roteiro no Primeiro Plano - Festival de Cinema de Juiz de Fora 2010
Menção honrora para edição no Santa Maria Vídeo e Cinema 2010

Festivais
CineOP - Mostra de Cinema de Ouro Preto 2011
Cortados - Mostra de Curtas Argentina-Brasil 2011
ENTRETODOS - Festival de Curtas-Metragem de Direitos Humanos 2010
FAM - Florianópolis Audiovisual Mercosul 2011
Festival de Cinema e Vídeo de Cuiabá 2010
Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo 2011
Festival Internacional de Cortometrajes de Cusco 2010
Festival Internacional de Cortos La Boca del Lobo 2011
Festival Internacional de Curtas de São Paulo 2010
Goiânia Mostra Curtas 2011
Jornada Internacional de Cinema da Bahia 2010
Mostra do Audiovisual Paulista 2010
Curta Ourinhos 2010
Felco - Festival Latinoamericano de la Clase Obrera 2010
Mosca - Mostra audiovisual de Cambuquira 2010
Semana Paulistana do Curta Metragem 2010
Seminário Internacional de Cinema e Audiovisual 2010
FIIK - Festival Internacional de Cinema Independente 2010
Festival Brasileiro de Cinema Universitário 2010
Festival de Cinema Universitário da Bahia 2010
Mostra de Vídeo Universitário da UNICAP 2011

29 de novembro de 2011

Amor e Perda

"Para a maioria das pessoas, o amor é a fonte de prazer mais profunda da vida, ao passo que a perda daqueles que amamos é a mais profunda fonte de dor", é assim que o psiquiatra e pesquisador Colin Murray Parkes, começa o seu livro Amor e Perda: as raizes do luto e suas complicações.


Neste livro, Parkes traz uma nova visão sobre o apego, o amor e o luto. Ele aborda a perda de pais, filhos ou cônjuges na vida adulta, explica o mecanismo de isolamento por que passam os enlutados e mostra maneiras de oferecer apoio. A leitura é imprescindível para estudantes e profissionais das áreas de psicologia, psiquiatria e sociologia. Para curiosos é ambíguo: em tempo que elucida algumas atitudes dos seres humanos, nos deixa boiando com tanto termos técnicos. Mas, ainda assim, é uma leitura curiosa, mas lembre-se: trata-se do resultado de uma pesquisa, não vá esperar uma obra literária.

28 de novembro de 2011

La Piel que Habito

La Piel que Habito ou A Pele que Habito (2011), de Pedro Almodóvar não é surpreendente, mas ainda assim, vale à pena ver. Tem o lado bizarro dos personagens, mas até este lado sombrio por vezes é óbvio. Em outra ótica, podemos dizer que foi corajoso ao dar um rumo não tão usual ao seu protagonista, tornando-se um filme orgânico. A trama perde um pouco o ritmo quando utiliza o recurso de flashback, mas tem um subtexto maravilhoso. Na história, Roberto Ledgard (Antonio Banderas) é um conceituado cirurgião plástico, que vive com a filha Norma (Bianca Suárez). Ela possui problemas psicológicos causados pela morte da mãe, que teve o corpo inteiramente queimado após um acidente de carro e, ao ver sua imagem refletida na janela, se suicidou. O médico de Norma acredita que esteja na hora dela tentar a socialização com outras pessoas e, com isso, incentiva que Roberto a leve para sair. Pai e filha vão juntos a um casamento, onde ela conhece Vicente (Jan Cornet). Eles vão até o jardim da mansão, onde Vicente a estupra. A situação gera um grande trauma em Norma, que passa a acreditar que seu pai a violentou, já que foi ele quem a encontrou desacordada. A partir de então Roberto elabora um plano para se vingar do estuprador. Como curiosidade, este é o 6º filme em que o diretor trabalha junto com os atores Antonio Banderas e Marisa Paredes. Almodóvar tinha interesse em trabalhar com Penélope Cruz, mas como o roteiro passou por nove versões até chegar ao definitivo e a personagem da atriz perdeu importância na trama, a película ficou, então, sem a presença da conhecida atriz.

25 de novembro de 2011

Hadewijch

O filme francês Hadewijch ou, em bom português, O Pecado de Hadewijch (2009) é de uma sensibilidade incomum. Tem uma bela fotografia e uma intrigante construção de sua história. Além disso, compartilhamos com uma boa interpretação de Julie Sokolowski e diálogos questionadores, muitas vezes profundos, sob qualquer ótica em questão. Contudo, às vezes cenas longas e morosas sem necessidade deixam o filme sem ritmo, mas o belíssimo final compensa tudo, ou pelo menos, diz tudo. Na trama, Céline (Julie Sokolowski), estudante de teologia, adota o nome de Hadewijch, místico do século XIII do Brabant, no norte da França. Chocada com a fé cega e estática da moça, a madre superiora (Brigitte Mayeux-Clerget) a envia para fora do convento, no intuito de que encontre sua vocação no mundo. Ela então volta a ser uma menina comum, filha de um ministro francês. Um dia conhece Yassine (Yassine Salime), africano do subúrbio, que a apresenta ao seu irmão Nassir (Karl Safaradis), muçulmano praticante e professor de religião. O amor de Céline por Deus, assim como sua raiva e seu desejo de entregar-se ao sacrifício, a lançam num caminho perigoso. Simplesmente maravilhoso e questionador!

24 de novembro de 2011

The Uninvited

A película The Uninvited ou O Mistério das Duas Irmãs (2009) é bem estruturada e dirigida. Tem suspense, terror e drama que se concluem entre si. Na trama, após sua mãe morrer em um incêndio, a jovem Anna (Emily Browning) tenta o suicídio. Como resultado, vai parar em uma clínica para tratamento. Dez meses depois, Anna continua sem lembrar o que aconteceu na noite em que a mãe morreu. Apesar disto, o dr. Silberling (Dean Paul Gibson) resolve lhe dar alta. Anna é então levada de volta para casa por seu pai, Steven (David Strathairn), um escritor de sucesso. Lá ela encontra Rachel Summers (Elizabeth Banks), a enfermeira de sua mãe, como sua madrasta e também sua irmã, Alex (Arielle Kebbel). Logo Anna passa a ser assombrada por fantasmas, que a fazem acreditar que Rachel matou sua mãe. Como curiosidade é bom que se diga que no filme a personagem Anna tem em torno de 15 anos, mas sua intérprete, Emily Browning, na época, tinha 20 anos. O uso de câmeras em variados ângulos faz com que Elizabeth Banks pareça ser bem mais alta que Emily Browning, o que não é um fato na vida real. O final é bem providencial.

 

23 de novembro de 2011

Leila Diniz

Da coleção Aplauso Cinema Brasil, o livro de Luiz Carlos Lacerda, Leila Diniz, traz o roteiro do filme de mesmo nome. No roteiro, conta a história da vida desta afamada e importante atriz brasileira. A curiosidade é que o próprio autor, na época, omitiu do primeiro tratamento do filme o personagem dele, mas por insistência de Cacá Diniz, Eduardo Mascarenhas e Glória Perez, ele o incluiu. O roteiro é riquíssimo e traduz a essência da atriz através de sua história contada em filme. Para os adoradores de cinema, é um livro fundamental. Para os curiosos, é imperdível. Para entender o substâncial do conteúdo, faço das palavras de Carlos Drummond de Andrade as minhas neste exato momento quando ele diz que "Leila para sempre Diniz, feliz na lembrança gravada: moça que sem discurso nem requerimento soltou as mulheres de 20 anos presas ao tronco de uma especial escravidão". Para quem conhece um pouco da vida da atriz, sabe o quanto ele disse tudo nesta frase. Então, boa leitura!

22 de novembro de 2011

Danielle Cavallon

A paulistana cheia de talento Danielle Cavallon lançou este mês o seu primeiro CD, Delicada Euforia , em que trabalhou por mais de um ano. O resultado é um pouco de tudo: pop, rock e jazz com letras diretas em suas composições onde traduz a alma e o sentimento da artista. De cara, sentimos na personalidade da cantora que ela é otimista, mas digamos que também tem um ligeiro namoro sem consequencias com a melancolia. Influenciada por Bethania, Secos e Molhados, Novos Baianos e Mutantes, a moiçola vem devagar e sempre, mas firme, daí, "bum": conquista! Quer conferir?

21 de novembro de 2011

Mara Colecchia

Fazia tempo que não falava com Mara Colecchia e, para minha surpresa, a italiana continua aprontando em Los Angeles. Desde maio deste ano, a cada três semanas, ela está expondo suas peças na The Hlve Gallery. Aqui, uma delas bem interessante: a PooPoo Girl.


Notem a riqueza de detalhes, a brincadeira das cores e o capricho no conceito que bem define o seu estilo. Mara estudou comigo na NYFA e é uma roteirista de primeira, bem como revela-se a cada dia uma artista visual de mão cheia. Brinquei com ela dizendo que me identifiquei com a PooPoo Girl, mas ela disse que em nada a personagem tem a ver comigo. Talvez eu tenha gostado do humor da peça, que lhe é bastante peculiar em todo o seu trabalho. Mara me disse que, na verdade, seu principal projeto agora é o The Amazing Match Ballerinas Circus.



Na verdade, esta brincadeira começou quando ela escreveu e ilustrou um livro na Itália com as bailarinas e vendeu alguns esboços do jogo. É óbvio que ela ficou surpresa, mas resolveu investir no conceiro de The Art of Dieing for Art. Simples: com as bailarinas queimadas significa que além destas estarem no palco, o desempenho das mesmas dura apenas alguns segundos. Como Mara mesma define "anos de chumbo de treinamento para um desempenho único!". Daí, no final, a bailarina ganha uma espécie de "post mortem". Uma glória para quem fez apenas uma única apresentação. Eu simplesmente a-do-rei! E você?

18 de novembro de 2011

Caminhando com as Próprias Pernas

Imagine um jovem de 18 anos, em seu pleno vigor físico: atleta e surfista. Agora pense que ele atravessa a linha férrea desativada rumo à academia de ginástica e muda completamente a história de sua vida. Como? Perdendo suas duas pernas quando um trem, numa noite escura, sem luz e buzina atropela-o. Ficção? Não, vida real. No livro Caminhando com as Próprias Pernas, de Pauê, ele revela sua dolorosa tragetória rumo à superação. No caminho desta: operações, momentos de loucura e pessimismo, a força da fé e tantas outras pequenas histórias que costuram o seu próprio aprendizado nesta caminhada. Não é um livro de deleites rebuscados de literatura, mas a cada linha uma emoção que fala mais alto. Saber da história dele, faz a nossa tornar-se doces aos olhos de uma criança. Uma excelente leitura para o final de semana e para toda a vida!

17 de novembro de 2011

Edward Bartoszek


O ilustrador Edward Bartoszek tem um trabalho colorido com traços simples e quase infantis. Não podemos deixar de notar o humor do artistas nas suas entrelinhas. As imagens são contemporâneas e contagiante. Ele usa a paleta de cores primárias delineada com preto. Em qualquer imagem de sua obra a leitura é rápida. Sem muitas chorumelas. Em 1980, Edward recebeu o BFA em Design Gráfico pela Kansas State University.

16 de novembro de 2011

O Palhaço

Depois de um longo feriadão, que tal dá um tempo e assistir O Palhaço (2011) de Selton Mello? A comédia dramática é uma delicia: tem boa direção, uma história gostosa que emociona e uma bela trilha sonora. Na história, Benjamim (Selton Mello) trabalha no Circo Esperança junto com seu pai Valdemar (Paulo José). Juntos, eles formam a dupla de palhaços Pangaré & Puro Sangue e fazem a alegria da plateia. Mas a vida anda sem graça para Benjamin, que passa por uma crise existencial e assim, volta e meia, pensa em abandonar Lola (Giselle Mota), a mulher que cospe fogo, os irmãos Lorotta (Álamo Facó e Hossen Minussi), Dona Zaira (Teuda Bara) e o resto dos amigos da trupe. Seu pai e amigos lamentam o que está acontecendo com o companheiro, mas entendem que ele precisa encontrar seu caminho por conta própria. Selecionado como filme de abertura do Festival de Gramado 2011, Selton Mello mostrou o roteiro para Wagner Moura e Rodrigo Santoro assumirem o papel principal, mas como a agenda dos dois estavam lotadas, ele acabou optando por assumir o personagem e dirigir ao mesmo tempo.

14 de novembro de 2011

The Monk and The Monkey

Criado por Brendan Carroll e Fancesco Giroldini, o curta-metragem The Monk and The Monkey ou em bom português O Monge e o Macaco conta a história do jovem e determinado Ragu que é enviado por seu mestre para cumprir uma última tarefa antes de se tornar um monge. No entanto, o que parecia relativamente simples e fácil se converte em um verdadeiro desafio. O curta tem uma belíssima história e a música surpreende. Tem ritmo e estilo. Um elixir para começarmos a semana de bom astral.

11 de novembro de 2011

O Sol do Meio Dia

O brasileiríssimo O Sol do Meio Dia (2009) é um pouco lento, mas tem bons conflitos e excelentes diálogos. Não podemos deixar de notar as excelentes atuações de Chico Dias e a grande revelação que é Claudia Assunção. Na história, após um crime passional, Artur (Luiz Carlos Vasconcelos) parte em uma viagem em busca de sua redenção. Ele conhece Matuim (Chico Diaz), dono de uma velha embarcação de personalidade bastante diferente da sua. Eles iniciam a viagem pelo rio, mas logo são obrigados a seguir por terra. É quando conhecem Ciara (Cláudia Assunção), que se dirige à cidade de Belém. Os três formam um triângulo amoroso, que desperta em Artur lembranças do crime por ele cometido. O longa foi convidado para participar da IV Mostra de Cinema Brasileiro - Novocine 2010 em Madrid/Espanha, bem como está concorrendo à Prêmios na Revista Contigo e Revista Bravo. Como curiosidade, o filme foi inteiramente rodado no Pará com locações em Belém, Castanhal, Vila Trindade, Vila Perbambuco e Rios. E é o terceiro filme dirigido por Eliane Caffé. Por opção da roteirista e diretora, O Sol do Meio Dia é isento de trilha sonora para que o espectador se envolva completamente na história. Um charme!

10 de novembro de 2011

Tentáculos

O curta-metragem Tentáculos foi o 1º lugar na categoria melhor animação no Curta Criativo do Sistema Firjan. Ele é expressivo e tem uma riqueza de detalhes nas suas cenas e imagens impressionante. Tem também uma boa construção de personagens, bem como evolução do relacionamento das figuras principais desta animação: o menino e os tentáculos. Confira!

9 de novembro de 2011

Monique Kessous

Ouça esta voz e note o ritmo dela em Levo a Minha Vida Assim na voz de Monique Kessous. A moiçola tem talento e para você que acha que não sabe quem ela é, basta escutar a música Coração (que fez parte da trilha sonora da novela Cordel Encantado) e logo assimilará a voz à pessoa. É a mesma cantora, é o mesmo talento. Então, feche os olhos e curta esta docilidade. Você também vai se enfeitiçar.

8 de novembro de 2011

Find Me Guilty

Numa co-produção entre Alemanha e EUA, o drama Find Me Guilty ou Sob Suspeita (2006) é ao mesmo tempo hilário e emocionante. O roteiro é bem escrito com bons diálogos e um final inacreditável. A atuação de Vin Diesel como Jackie é excelente e cativa. Na história, após anos de investigação de autoridades federais, 20 membros da família Lucchese, a maior família de mafiosos nos Estados Unidos, foram levados a julgamento para responderem por 76 diferentes crimes. O governo americano se preparava para derrubar os Lucchese, até que um dos réus, Jackie, decide fazer o impensável: dispensar seus advogados e passar a fazer sua própria defesa. Munido de determinação implacável e um senso de humor aguçado, ele surpreende todo o tribunal com um estilo de defesa nada convencional.

7 de novembro de 2011

2012: A Era de Ouro


De Carlos Torres e Sueli Zanquim com canalizações de Tania Resende, o livro 2012: A Era de Ouro nos faz repensar sobre algumas posturas adotadas pela humanidade até então, e, afirma que "não veremos o apocalipse, tampouco o fim do mundo, veremos sim um novo tempo de exuberância, abundância e prosperidade". No conteúdo lemos orientações e dicas para passar da Era de Peixes para a Era de Aquário. São explicações matemáticas e históricas que nos faz repensar de o porque vivemos mais no futuro do que no presente. Que nada mais é do que a esperança que carregamos no ciclo do medo, pensando que talvez se "esperarmos" o futuro chega melhor que o presente. Um medo de viver a felicidade do presente, com toda certeza. O livro traz muitas informações, não dá pra ler uma vez e assimilar tudo, mesmo porque, depois da primeira leitura há de se fazer reflexão do que se leu. É interessante sob o ponto de vista de que nos dá ferramentas para mudarmos (se quisermos, óbvio), mas pinta um mundo muito mais verdadeiro e justo. A conclusão é de que a partir de 2012 "uma nova mudança vibracional e espiritual está por vir, e devemos nos preparar". Sob o ponto de vista exotérico, é engrandecedor, sem sombra de dúvidas. Sob o ponto de vista histórico é reflexivo. Mas, sim, claro, vale à pena ler. Não é o tipo de livro que você lê e passa incólume.

4 de novembro de 2011

Calvin & Hobbes

O curta francês Calvin & Hobbes é bem delineado quando trata-se do universo infantil. Nele, as soluções vêm à tona para a imaginação de uma criança que é fã de super heróis. O texto do narrador é incrivel e tem velocidade. Confira!

3 de novembro de 2011

Turma da Mônica

Se você é fã da Turma da Mônica vale à pena dá uma xeretada na Turma da Mônica Jovem. Em termos de desenhos são maravilhosos, inegável o talento da equipe de Mauricio de Souza. Em termos de histórias, ainda em construção dos famosos personagens jovens parecem um pouco perdidos, mas nada que agrave a essência dos personagens infantis que cresceram. No fundo, trata-se de sairmos da nossa zona de conforto e dá uma chance ao acaso. E se você quiser treinar seu inglês (ou até o espanhol), você encontra as versões no Brasil e fora dele, é só procurar por Monica's Gang. Uma delicia de leitura e dá até pra analisar as onomatopeias em outra lingua. Brincadeira divertida... Tá mais que recomendado!

2 de novembro de 2011

Fantasmas

Para entrar no clima do feriado, vamos hoje de Fantasmas, um curta que quebra paradigmas e na trama fala sobre o fantasma da ex. Bons diálogos e eficiente idéia. Bem sacado!



Prêmios

Melhor Experimental no Curta Cinema - Festival Internacional de Curtas do Rio de Janeiro 2010
Menção Honrosa - Júri Jovem Nacional no Curta Cinema - Festival Internacional de Curtas do Rio de Janeiro 2010
Prêmio Aquisição Porta Curtas no Curta Cinema - Festival Internacional de Curtas do Rio de Janeiro 2010
Melhor Filme - Crítica no Janela Internacional de Cinema do Recife 2010
Melhor Filme - Júri ABD-APCI no Janela Internacional de Cinema do Recife 2010
Melhor Imagem no Janela Internacional de Cinema do Recife 2010
Melhor Filme no Panorama Internacional Coisa de Cinema 2010
Menção Honrosa no Mostra do Filme Livre 2010
Destaque em Pesquisa de Linguagem no Festival Brasileiro de Cinema Universitário 2010
Prêmio Cachaça Cinema Clube no Festival Brasileiro de Cinema Universitário 2010
Melhor Filme no Mostra Miau 2010
Melhor Montagem no NÓIA - Mostra Cearense de Vídeos Universitários 2010
Melhor Experimentação de Linguagem no Perro Loco 2010
Prêmio Especial do Júri no Perro Loco 2010
Melhor Filme no PUTZ 2010

Festivais

Araribóia Cine 2010
Festival Guarnicê de Cinema do Maranhão 2010
Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte 2010
Festival Internacional de Curtas de São Paulo 2010
Festival Luso-Brasileiro de Santa Maria da Feira 2010
Mostra de Cinema de Tiradentes 2010
Amazonas Film Festival 2010
Festival CineMúsica 2010
Iguacine - Festival de Cinema de Nova Iguaçu 2010
Indie - Mostra de Cinema Mundial 2010
Mosca - Mostra audiovisual de Cambuquira 2010
Mostra Minas de Cinema e Vídeo - Belo Horizonte 2010
Semana dos Realizadores 2010
CineIpoema - Mostra de Cinema de Ipoema 2010
Festzoom - Festival Audiovisual para Jovens 2010
Mostra Audiovisual Fazendo Gênero 2010
Mostra Curta Pará Cine Brasil 2010
Mostra o seu que eu mostro o meu 2010
N Design Imersão 2010

1 de novembro de 2011

Chloe

O drama Chloe ou O Preço da Traição (2010) tem uma boa estrutura, mas com falhas no roteiro da própria história. A construção de personagens é ótima, apesar da obviedade da trama. Nela, Catherine (Julianne Moore) planeja uma festa surpresa para o marido, David (Liam Neeson). Só que ele perde o voo para Nova York, o que provoca uma grande decepção. Na manhã seguinte, ela lê no celular do marido uma mensagem de texto que revela que ele perdeu o voo para que pudesse tomar uns drinks. Pouco tempo depois, ela pergunta a David se perdera o voo intencionalmente, o que ele nega com convicção. A partir de então Catherine passa a crer que o marido tem um caso. Decidida a testá-lo, ela contrata Chloe (Amanda Seyfried), uma garota de programa, para seduzi-lo. Só que os encontros cada vez mais regulares entre David e Chloe e a intimidade crescente entre eles aumentam cada vez mais o ciúme de Catherine. Como curiosidade sobre a produção do filme, Liam Neeson interrompeu as filmagens para visitar sua esposa, que sofrera um acidente e poucos dias depois, ela faleceu. Liam Neeson, então, retornou às filmagens dias depois do falecimento dela, mas o roteiro foi alterado para que ele pudésse concluir sua participação no filme em dois dias. Talvez por isso, a falha no roteiro.